• Feliz aniversário

    Publicado por: • 5 fev • Publicado em: Notas

     Recado do publicitário Gil Kurtz: Exatos 13 anos passados começamos a desenhar um novo modelo de negócio: a Vossa Estratégia e Comunicação reunindo empresário, especialistas (ou melhor) doutores e mestres em Planejamento Estratégico e outras competências. Fomos pioneiros no Brasil graças à visão do Carlos Gerdau Caco Johannpeter, Roger Born e Richard Schwambach. Além deles, contamos com o talento do Artur Vasconcellos. Privilégio.

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  • A reinvenção

    Publicado por: • 5 fev • Publicado em: Notas

     As agências de publicidade vivem momentos delicados como toda a economia brasileira. Elas são obrigadas a se reinventar não só no corte de custos, mas também na sua razão de ser. O reclame clássico tal como o conhecemos não é mais a principal ferramenta de faturamento. Não só pelo mundo digital, mas premidas pelos clientes que querem novas formas de se comunicar com os clientes.

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  • Resumo

    Publicado por: • 5 fev • Publicado em: Notas

    Agência, hoje, ou muda ou morre.

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  • Paternidade-helicóptero

    Publicado por: • 1 fev • Publicado em: Caso do Dia

     Estudo da Universidade de Yale (Estados Unidos) comprova o impacto da desigualdade econômica nas mudanças no estilo de paternidade, com o surgimento e multiplicação dos chamados pais-helicóptero, sempre girando em torno das suas crias. Segundo o trabalho, a saída de uma situação de estabilidade econômica para a de crise pode ser capaz de gerar pais superprotetores.

     Os pesquisadores de Yale concluíram que pais em países desiguais tendem a ser mais firmes. No caso do Brasil, considerando a mais recente World Value Survey (Pesquisa Mundial de Valores) 55% dos pais brasileiros são autoritários, 35% são autoritativos (altos níveis de controle com valorização da resposta do controlado) e menos de 10% são liberais”, diz um dos pesquisadores, Fabrizio Zillibotti. Uma pena que o estudo não discrimine as faixas de renda. Como já dizia o embaixador Roberto Campos, pesquisa é como biquíni, mostra tudo menos o essencial.

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  • Um banco feminino

    Publicado por: • 1 fev • Publicado em: A Vida como ela foi

     Gosto muito da frase e a uso amiúde do jornalista Ivan Lessa: de 15 em 15 anos, o Brasil esquece os últimos 15 anos. Com a ocupação crescente dos espaços públicos e privados pelas mulheres, deveria pelo menos ter uma galeria de pioneiros. Então como ex-funcionário de um banco gaúcho que não existe mais, o Província, em verdade vos digo que este bastião do conservadorismo feminino criou, na metade dos anos 1960 – eu escrevi 1960! – uma agência exclusivamente feminina, inclusive com mulheres em todos os cargos da agência.

     A agência ficava quase na esquina da rua Marechal Floriano com a Riachuelo. Não se aceitavam clientes homens, portanto não se viam homens nesta agência do Banco da Província. Elas dispunham de banheiro luxuoso, espaço para maquiagem e até uma costureira para consertar emergências, pregar botões etc. Pode ser que hoje exista algum banco com agência nestes moldes, mas se existe não o divulgam.

     Na época, ninguém achou estranho, todos os clientes e a sociedade aplaudiram. Depois o banco foi vendido e terminou-se o que era doce. O Província era chamado “O velho jequitibá” pela sua antiguidade – foi fundado em 1858 – e era extremamente conservador nos negócios. Sei porque fui assistente da gerência da matriz antes de enveredar para o jornalismo.

     Isso sim que merecia ser lembrado cada vez que se fala no machismo dos velhos tempos.

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