• A inocência das mulheres pertence ao primeiro amor e não ao primeiro amante.

    • Alexandre Dumas (pai) •

  • A síndrome do tambor (final)

    Publicado por: • 28 nov • Publicado em: A Vida como ela foi

    Se você não acessou, leia o início aqui.

    Hoje, a maior parte da esquerda desconhece quem foi Engels, nunca leu nem Lenin nem… nem os filósofos que os precederam. Este segmento é a famosa esquerda festiva. São como um tambor. Bate nele sai um barulhão. Fura, não tem nada por dentro. Por isso mesmo, facilmente conversíveis ao credo vermelho.

    Ainda me espanto com a falta de base teórica dos petistas e de outros partidos de esquerda. No antigo Partidão, o PCB, essa falha não existia. Os velhos comunistas dos anos 1960-70 conheciam tudo sobre a Santíssima Trindade marxista, Marx, Engels e Lenin. E liam até o Das Kapital, embora eu duvide que pelo menos 20% tenham lido e entendido o recado do barbudinho alemão que bagunçou o mundo.

    O resto é a mesma banda que era justamente conhecida como esquerda festiva, especialmente a pequena-burguesia, definição que a esquerda atual abandonou. Mas ela é precisa. É aquela que quer ser a grande e como não pode, frustra-se e eventualmente abraça uma causa de que pretende destruir o status quo.

    Enfim, essa massa toda, a multidão que vê a revolução como o paraíso terrestre, só se modificará quanto criar barriguinha. Em miúdos, quando forem adultos, independentes, ganharem um bom dinheirinho comendo e bebendo do bom e do melhor. Podem até não querer o Mercado, mas dependem dele. Eventualmente, votarão nos partidos de esquerda como uma espécie de penitência e justificativa do abandono do credo original.

    Mas foram bons tempos aqueles. Como eu era trotsquista da Quarta Internacional chefiada por um argentino chamado J. Posadas, lutei muito pela revolução em mesa de bar.

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  • Ano Novo, destino novo

    Publicado por: • 27 nov • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    cartaz

    Foi-se o tempo em que o réveillon era festejado nos clubes sociais. Há décadas, destinos turísticos como o Rio de Janeiro e Punta del Este, que atraíam gente rica para o foguetório e festas de arromba.

    Hoje, assistir a queima de fogos em Copacabana está ao alcance de qualquer um que tenha um salário mais ou menos. Punta não, a praia uruguaia continua sendo o local preferido dos ricos brasileiros e argentinos, pela ordem. Claro, sempre teremos Paris.

    Mas as coisas mudam. Passar a virada do ano em destinos exóticos ou até surpreendentes faz parte do desejo de consumo da classe média e até abaixo ela. Como exemplo, temos Lisboa e Ilha Madeira.

    Já vi uma agência oferecer pacote até para o deserto do Saara ou no Nepal.

    Fernando explica

    O pensador, cientista político e filósofo gaúcho Fernando Schuler é daquelas pessoas que sabem muito sobre o modus operandi da esquerda brasileira, especialmente no aparelhamento do Estado e na doutrinação nas escolas ao credo lulo-petista. Veja o que ele diz sobre o assunto clicando aqui.

    Dinheiro para os pequenos

    O BRDE celebrará Contrato de Captação de Recursos Externos com o Banco Europeu de Investimento (BEI), no valor de 80 milhões de euros (cerca de R$ 350 milhões ao câmbio atual), hoje às 14h30min, no Salão Alberto Pasqualini do Palácio Piratini, em Porto Alegre, com a presença do governador José Ivo Sartori.

    É muita grana. O destaque é que 50 milhões de euros vão para projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 30 milhões a projetos estratégicos de municípios. O banco aposta pesado em produção e consumo sustentáveis.

    O defensor Marchezan

    Proibir a operação, na segunda metade dos anos 1960, das pequenas hidrelétricas foi mancada do governo. Utilizando pequenos cursos d’água produziam energia sem grandes danos ambientais que, paralelamente, acionavam os chamados moinhos coloniais que beneficiavam os pequenos agricultores. Com sua extinção, os grandes moinhos deitavam cátedra em matéria de preço pago ao produtor.

    Apesar de ser da Arena, partido do governo, o deputado Nelson Marchezan (pai) foi ardoroso defensor da manutenção desses moinhos.

    Por falar em produtor

    O produtor rural tem um importante papel econômico no Brasil e, além disso, precisa se preocupar com vários fatores: os índices de pluviosidade, a correção do solo, pragas, as oscilações do preço de seu produto no mercado, entre outros. Nesse cenário, um valor de uma dívida não paga pode prejudicar todo o planejamento de uma safra. Nesse caso, uma das alternativas pode ser o protesto extrajudicial. Saiba como funciona em “Artigos”.

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  • Thomas, meu nome é Thomas

    Publicado por: • 27 nov • Publicado em: Notas

    Meu sobrenome é Pub. Moro na rua Padre Chagas, 330, mais para o lado do Moinhos Shopping. Apesar de Pub, eu sou restaurante também, e, modéstia à parte, muito bom segundo meus fregueses. Meu pai chama-se Alencar Capucci, e tenho seis irmãos espalhados pela cidade. Fico orgulhoso com o sucesso que faço, porque meu pai faz questão que eu tenha preço (R$ 27 em dia de semana) e qualidade.

    thomas

    Ofereço sempre pelo menos três tipos de carnes, gado, frango e peixe. O ambiente é ótimo, como se vê na foto. Saladas e frutas no capricho. Nas sobremesas, pudim de laranja é supimpa. E se alguém precisar, tenho elevador para cadeirantes. Quem me elogia muito é o jornalista que assina este blog. Papai vai ficar todo pimpão.

    thomas elevador

     

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  • Quem é bom com um martelo acha que tudo é prego.

    • Abraham Maslow •