Publicado por: Fernando Albrecht • 14 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas •
Os amantes do automobilismo têm encontro marcado neste final de semana. O Shopping TOTAL recebe no domingo, dia 16 de dezembro, a 127ª edição do tradicional Encontro de Carros Antigos promovido pelo Veteran Car Club do RS. O evento ocorre no Largo Cultural do empreendimento, das 9h às 13h, com entrada gratuita.
O possante das imagens é o Simca Chambord, uma das três versões do V8 francês – motor do Ford Vedette – que venderam bem no Brasil do final dos anos 1950 até os anos 70. Não eram baratos. O ronco do V8 seduziu um bocado de compradores, embora o motor fosse fraquinho, cerca de 90 cavalos. Havia as versões 3 Andorinhas, Jangada (versão estendida), Rally e Presidente, este bem luxuoso embora com o mesmo motor, praticamente, não mais de 10 cavalos a mais.
Fotos: Eduardo Svaravaglione
Às vezes eles voltam
O que está errado nestas duas fotos obtidas pelo Jorge Silva, ontem na Rua da Praia, Centro Histórico de Porto Alegre? Não tem camelô nem ambulante que não ambula, um legítimo milagre de Natal. Certamente, a prefeitura deu um chega pra lá na esculhambação, o que não quer dizer que eles não voltem no curto prazo. Em tese, eles são invencíveis, porque atrás deles existe toda uma máquina internacional poderosa.
Os 75 por cento
Pesquisa da CNI/Ibope mostrou que 75% dos pesquisados acham que Jair Bolsonaro “está no caminho certo”, sendo que 70% dos entrevistados percebem até um salário mínimo. Ué! Mas o que houve?
Mas não era só 25%?
Quem lê os jornalões brasileiros e seus colunistas e quem edita os títulos das matérias na capa ou nas páginas internas, assiste a programas e debates na TV, certamente não se surpreenderia se a aprovação fosse o contrário, apenas 25% aprovassem o modo de ser e arrumar seu governo. É como eu sempre digo, nós estamos contando a história como ela não é.
Desejo e realidade
Nunca vi penas tão furibundas contra um político como Bolsonaro. Tudo que ele fala, todos os auxiliares que convida, exceção de Sérgio Moro e Paulo Guedes, todos são retratados como se fossem uma tropa de sem-noção. É no que dá confundir desejo com realidade. E não é só nesse caso, cansei de ver casos semelhantes nesses anos todos na profissão.
Se bem que…
…neste caso, é a ideologia que os atrapalha.
Os equivocados
Alguém disse que, no futuro, saberemos que os especialistas estavam inevitavelmente errados. Claro que preciso dizer e sublinhar que não serão 100% deles, mas dá para entender, não dá? Como já foi dito, não existe nada mais velho que o jornal de ontem. Mesmo antes da internet.
Faculdade Moinhos…
Além das aulas dentro de um ambiente hospitalar com excelência e tradição, mentoria de lideranças assistenciais com larga experiência e uso de metodologias ativas no processo de aprendizagem, os estudantes da graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento poderão contar com recursos pedagógicos extras desde o primeiro semestre do curso.
…com inglês instrumental
Será disponibilizado aos alunos um game, no qual poderão acompanhar a saúde de uma família de pacientes, no ambiente virtual. Outro apoio pedagógico importante será a utilização de uma sala de aula interativa, desenvolvida em parceria com um grande provedor internacional de tecnologia, que contará com softwares para simulação de diferentes procedimentos usando realidade virtual. Inspirado no modelo de ensino da Johns Hopkins Medicine International, o curso também vai ter aulas de inglês instrumental, formando enfermeiros diferenciados. Vestibulares começam neste sábado.
De Brasília
Edgar Lisboa é colunista do JC e tem um blog. Sabe tudo de Brasilia e seus meandros. Confira aqui.
“É o fim da picada”, exclamou o senador Lasier Martins (PSB-RS) ao tomar conhecimento das negociações do PT para ficar com a presidência do Conselho de Ética do Senado. “Acho que é continuar a velha política. Eu não acredito que seja viável, porque o eleitorado brasileiro trouxe para o Senado figuras as quais entende que são os mais adequados para as mudanças desejadas. Então temos que aguardar o comportamento dos novos senadores, que vão decidir a eleição para a presidência da casa”. Para o senador, “negociar nesses termos publicados pelo Estadão, é propor a permanência da velha política”.
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