• Tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com minha dor.

    • Nelson Cavaquinho •

  • Zumbido de zumbi

    Publicado por: • 12 fev • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Li por aí que tem remédio para zumbido no ouvido. Eu tenho, mas só sinto que tenho zumbido quando me dou conta que tenho zumbido. Fora isso, não sinto zumbido no ouvido. Entenderam?

    Impontualidade como regra

    Gosto muito de gravar os programas que não posso assistir, especialmente os documentários das emissoras europeias. Meu canal predileto é o TV% (francês), seguindo da Deutsche Welle. À noite, reproduzo ou deixo estocado para os finais de semana. A TV5 quase sempre é pontual, o canal alemão é pontualíssimo da ordem de milissegundos.

    Já as emissoras brasileiras são um desastre. Dificilmente entram no horário programado, talvez com exceção do JN e nem sempre. A Globo – por extensão a RBS – está sempre atrasada. Você grava e vê só uma parte do programa e um pedaço de outro que quer ver pelas costas.

    Festas de formatura

    Viu uma, viu todas. É sempre a mesma coisa, especialmente na hora da bailanta. Começa com músicas dos anos 1960 e 1970, depois vai mudando gradativamente para os anos atuais. A essa altura já não se ouve mais nada porque o som ensurdeceu todo mundo. Acho que eles dançam sentido a vibração do piso.

    Publicado por: Nenhum comentário em Zumbido de zumbi

  • Alta tensão

    Publicado por: • 12 fev • Publicado em: Caso do Dia

    De minha parte, gostaria que os ladrões de fios de cobre nos postes de iluminação público morressem eletrocutados. Chega desse politicamente correto para essa gente.

    Balanço Banrisul

    Os números do balanço financeiro do Banrisul em 2018 serão revelados hoje. Terça-feira às 10h na sede do Banco, Rua Caldas Júnior, 108, 4º andar (Salão Nobre).

    Publicado por: Nenhum comentário em Alta tensão

  • Saudades do Plazinha

    Publicado por: • 11 fev • Publicado em: A Vida como ela foi

    Morreu, semana passada, o hoteleiro Henrique Schmidt, 94 anos, um dos fundadores da Rede Plaza de Hotéis. Eu o conhecia, falávamos eventualmente, mas seu falecimento me deu uma certa tristeza, a tristeza de um tempo que já não existe mais. Eu casei no primeiro hotel do grupo, o Plazinha, na rua Senhor dos Passos, Centro de Porto Alegre. Passei a noite de núpcias nele. Tinha um dos bares mais charmosos que conheci, de hotel ou não.

    Em 1973, surgiu o Plaza São Rafael, na Alberto Bins. Tinha padrão internacional e, sobretudo, tudo era no capricho extremo. Eu sempre digo que você conhece a qualidade de um hotel pelos ovos mexidos que oferece, com ou sem salsichas/bacon. E o desaparecimento desse capricho em tudo o que se faz é que me entristece. Desapareceu, sumiu.

    Em meados de 1972, eu trabalhava na Mercur Publicidade, e uma das minhas tarefas foi levar o layout do anúncio de inauguração do São Rafael, em fase de acabamento. Como ele ficava em frente à Igreja São José, criamos uma peça que reputo como uma das melhores daqueles tempos. Era a foto tratada do santo incrustado em um nicho na parte externa da igreja. A chamada:

    SÃO JOSÉ SAÚDA SÃO RAFAEL

    Do peru, não?

     

    Publicado por: Nenhum comentário em Saudades do Plazinha

  • Que país é este?

    Publicado por: • 11 fev • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    O que se pode pensar do fato de uma das lojas das maiores redes de livrarias, a Saraiva, não ter nada sobre a Guerra do Paraguai na sua loja no Centro de Porto Alegre?

    Constrangimento

    Nem bem a tragédia do incêndio no CT do Flamengo tenha sido destaque nas páginas da web, em seguida destacaram que o caso estava tendo repercussão mundial. Não sei porque fico com a incômoda sensação que a mensagem subliminar é “olha nós na pedra”. Desgraça nacional é menos desgraça?

    De lá pra cá

    Ano inicia com tragédia em cima de tragédia. É o carry over de cansaços acumulados, que resultam em erros primários. Tal como os  dando margem a cometer erros primários. Igual às carretas que tombam na Free Way sempre no sentido Osório-Porto Alegre.

    De fato

    Do jornalista Carlos Brickmann, O Cara, do seu blog chumbogordo.com.br, sobre as barragens da Vale: o importante é cuidar exclusivamente do negócio e não se mexer para torná-lo seguro. A vida humana é apenas um detalhe.

    Publicado por: Nenhum comentário em Que país é este?