• Médicos de família

    Publicado por: • 8 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    EM países com sistemas públicos considerados extremamente eficazes pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como Inglaterra e Canadá, o número de médicos de família e comunidade chega a 51% do total de profissionais da área. No Brasil, de acordo com a Demografia Médica, eles representam apenas 1,5%. São cerca de 5,5 mil especialistas na Atenção Primária à Saúde (APS) para mais de 44 mil unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF). Ou seja, mesmo que todos estivessem atuando na rede, apenas 3,4% das equipes estariam contempladas.

    Dois projetos desenvolvidos pelo Hospital Moinhos de Vento, em parceria com o Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), têm como foco estabelecer esse equilíbrio. O objetivo é contribuir para a qualificação na atenção primária. Os cursos visam realizar um diagnóstico, propor soluções de apoio institucional aos Programas de Residência de Medicina e Comunidade do Brasil e formar preceptores para atuar em cursos de graduação e residência médica.

    A divulgação do ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) pela Fecomércio-RS na sexta-feira (06/12) mostra que, ao comparar as avaliações dos componentes do índice – investimentos, situação atual e expectativas futuras – os empresários estão mais confiantes em relação ao ano passado, seguindo um processo de retomada da confiança, com o ICEC registrando 118,5 pontos em novembro. Os 100 pontos marcam o valor de neutralidade do índice, sendo abaixo pessimista e acima dessa marcação otimista. A pesquisa completa pode ser acessada aqui.

    NIWA Matsuri, ou “Festival dos Jardins” é o tema da 5ª edição do Festival da Cultura Japonesa que será realizado dia 14 de dezembro, sábado, das 10h às 17h, na Rua Coberta. Artes marciais, gastronomia, dobradura em papel, caligrafia, pintura, arte de dar forma com bambu, massagem, arranjos florais, cultivo de miniplantas em vasos e muitas outras formas de expressão cultural nipônica serão compartilhadas durante o festival. O evento é aberto ao público e tem entrada franca.

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  • Salão ARP

    Publicado por: • 7 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    O Salão ARP busca valorizar os destaques do ano no mercado da Comunicação. Entre eles, a gerente de Marca Grupo RBS, Bárbara Fabres.

    A cerimônia foi realizada no Centro de Eventos do ParkShopping Canoas.

    Confira a lista completa dos vencedores:

    • Empresário ou Dirigente de Comunicação do Ano: Marcelo Pacheco (Grupos RBS)
    • Agência de Comunicação do Ano: Morya
    • Marca do Ano: Banrisul
    • Veículo do Ano: RBS TV
    • Influencer e/ou Creator do Ano: Cris Silva (Grupo RBS)
    • Profissional de Criação do Ano: Rafael Bohrer (TWF/Competence)
    • Profissional de Atendimento e Negócios ou Gerente de Projetos do Ano: Andrea Monteiro (Morya)
    • Profissional de Mídia do Ano: Denise Marusiak (Morya)
    • Profissional de Planejamento do Ano: Edgar Demutti (Morya)
    • Profissional de Produção e/ou Finalização de Agência do Ano: Lori Pintos (Morya)
    • Profissional de Atendimento de Veículo do Ano: Eduardo Rigon (Grupo RBS)
    • Profissional de Marketing de Cliente do Ano: Tiago Dimer (Assembleia Legislativa)
    • Produção Publicitária Eletrônica e/ou Digital: Mythago Produções
    • Produção Publicitária de Imagem Gráfica: Estúdio Mutante
    • Serviços Especializados: Critério – Inteligência e Conteúdo
    • Young do Ano: Leonardo Polesso (Grupo RBS)
    • Professor do Ano: Alessandro Souza (ESPM-Sul)
    • Estudante do Ano: Juliana Ruiz dos Santos (UniRitter)
    • Profissional destaque: gerente de Marca Grupo RBS, Bárbara Fabres.

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  • A gravata do Seabra

    Publicado por: • 6 dez • Publicado em: Sem categoria

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    Uma gravata francesa por um carro nacional, que tal essa? Walter Seabra, que redescobriu as Ruínas de São Miguel, que tinham virado tapera nos anos 1970, era uma figura excecional. Nos últimos anos de vida, foi diretor da Rede Plaza de Hotéis e foi nessa condição que aceitou a carona do doutor Jorge.

    Seabrinha, como era conhecido, estava saindo do Plaza São Rafael indo para casa quando o doutor lhe ofereceu uma carona no seu carro blindado. Lá pelas tantas, ele se virou para o carona, que estava uma fina gravata francesa Hermès.

    – Seabra, que gravata bonita!

    Quando chegou em casa, o diretor do Plaza se viu na obrigação de fazer uma gentileza para o amigo. Acondicionou a gravata em fino estojo e a enviou para a casa do doutor.

    Meses depois, a cena se repetiu. Na saída do hotel, o doutor Jorge ofereceu uma carona. No trajeto para casa, os papéis se inverteram.

    – Jorge, que carro bonito!

    Adivinhe se o doutor Jorge mandou o carrão para o Seabrinha.

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  • O Brasil que dá certo

    Publicado por: • 6 dez • Publicado em: O Brasil que funciona

    BANCO de Desenvolvimento da América Latina (CAF) aprovou linha de crédito no valor total de US$ 70 milhões (o equivalente a R$ 293 milhões ao câmbio de hoje) para o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promover o desenvolvimento econômico e social na região Sul do Brasil.

    OS RECURSOS vão incrementar a produtividade empresarial, fortalecer a inovação, melhorar a inclusão financeira e a infraestrutura econômica e social, assim como a eficiência energética e o agronegócio nos três estados do Sul. Todas as operações financiadas por essa linha do BRDE devem estar vinculadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Projetos e programas de infraestrutura, mobilidade e resiliência climática estão entre os focos prioritários dos investimentos.

    SEGUNDO o vice-presidente do BRDE, Luiz Corrêa Noronha, que esteve à frente das negociações, “o principal diferencial dessa linha de crédito é a flexibilidade”. Ele destaca também o caráter inovador da operação que a CAF está inaugurando com o BRDE: “É um sistema rotativo, isto é, à medida que emprestamos aos nossos clientes, a CAF repõe os recursos na mesma proporção”, explica Noronha. “Os empréstimos aprovados no Brasil ratificam a aposta da CAF em um desenvolvimento econômico e social que fortaleça a competitividade e o bem-estar dos cidadãos em todas as regiões do país”, afirmou Luis Carranza, presidente executivo da CAF.

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  • A grande chance

    Publicado por: • 6 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Neste ano de 2019, a Mega da Virada, que normalmente oferece a maior premiação do ano, deve pagar entre R$ 300 e R$ 350 milhões, quando chega à 11ª edição. Nas 10 premiações anteriores, foram 103 ganhadores, metade deles em 2018 (52). Sabem quantas vezes um porto-alegrense papou o prêmio principal? Nenhuma. A informação é do matemático Davi Castiel Menda, que também organiza bolões.

    Mas devagar com a inevitável teoria da conspiração. O Rio Grande do Sul já foi contemplado 36 vezes com o prêmio principal da Mega Sena, e é o sexto colocado nacional, com quase R$ 600 milhões. Cidades com menos de 20 mil habitantes tem dado sorte aos seus moradores. Uma delas, Fazenda Vilanova, no Vale do Taquari, com cerca de três mil habitantes, papou a Mega da Virada em 2016, anota Menda.

     O ESPAÇO COMO META

    Os economistas de entidades empresariais já avisaram que a inflação de novembro vai ser maior do que a de outubro. Eu digo que vai ser bem maior. Tem a carne e o dólar que foram para o espaço e as Loterias da Caixa que, não demora muito, serão apenas para ricos, em especial a Mega Sena, justo a que paga mais. A aposta simples pulou de R$ 3,50 para Cr$ 4,50, nossa mãe!. Isso dá quase 30%.

    SOLUÇÕES DE PESO

    Já observei aqui: entidades empresariais e assemelhadas têm o costume de premiar sempre os mesmos. Em parte, porque o Rio Grande do Sul não tem muitos deles; de outra, falta prospectar nomes interessantes, especialmente no Interior.

    Se os mais premiados com medalhas, troféus e placas carregassem todas só levantariam da cadeira com o auxílio de um guincho de levantar tanque de guerra.

    MERCOSUL FURADO

    Tomara que essa reunião de cúpula dos presidentes dos países do Mercosul, no vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), resulte em mudanças. Como está, ou estava, não fazia o mínimo sentido. Quem comprava dulce de leche uruguaio tinha o produto confiscado. Às vezes, a federal parava os carros dos turistas brasileiros 10 ou 15 quilômetros depois da aduana.

    MISTÉRIO DO DULCE DE LECHE

    Nunca consegui entender porque logo o doce de leite (que bota o nosso no chinelo) merecia essa atenção toda. O impacto na balança comercial deveria ser zero vírgula qualquer coisa. Os excelentes embutidos argentinos e uruguaios também não podiam entrar. A explicação oficial é o risco de contaminação de microrganismos alienígenas.  Isso é papo furado, e sabem por quê?

    Porque os mesmos embutidos italianos, franceses, portugueses entre outros países têm livre entrada e podem ser encontrados nas casas do ramo ou nas bancas do Mercado Público. Cheira à reserva de mercado. Mesma coisa com os queijos. Então que diabos de livre comércio é esse em que você não pode nem aumentar sua taxa de glicose?

     ESCOLHA DE SOFIA

    A MP que permitiu a publicação de balanços de empresas apenas no Diário Oficial digital sem custo sem precisar mais dos jornais impressos caducou. Em janeiro, ela deveria ser examinada pelo Congresso. Mas o Capitão já avisou que vai reededitar a Medida Provisório. Essa é uma questão delicada. Para as empresas, seria um custo a menos, mas para os jornais – que já apertaram os cintos até o último furo – é um baita prejuízo.

    O caso é que Bolsonaro quer punir os grandes jornais que ele diz que o atacam sem trégua, como O Globo e a Folha de S. Paulo. Mas o fogo cruzado pegará outros jornais que o apoiaram desde o início. Parte deles não aguentará a falta desse faturamento. Dizem que a ordem veio da turma do Guedes.

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