Odisseia dos tontos

4 fev • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Odisseia dos tontos

Estava vendo o filme argentino com esse título e fiquei matutando. Como pode o cinema argentino ter feito filmes tão maravilhosos nos últimos anos, e o cinema brasileiro não sair dos filmes-cabeça que espantam até o lanterninha, filmes com diálogos em primeiro plano na maioria do tempo, esquecendo  que o cinema é imagem?

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Nos anos 1960, o cinema brasileiro só sabia fazer filmes-cabeça na maioria incompreensíveis, baseados na estética da fome e inspirados na nouvelle vague francesa. Saíamos do Cine Vogue, na avenida Independência repetindo o mantra “O filme é uma bosta, mas o diretor é genial”.

Li certa vez, que a televisão americana nasceu do cinema de Hollywood, que já tinha realizado dezenas de obras-primas. O cinema brasileiro nasceu do rádio, por isso essa fixação só na fala. Sem tocar na temática esquerdóide. Nem nisso é original, posto que norteava os diretores brasileiros. Como eram chatos. Nossa mãe!

AS MARAVILHOSAS PORTO-ALEGRENSE

Com a pandemia ou por causa dela, nunca vi tanta  mulher bonita na rua. Mesmo as que aparentam ter poucas posses capricham nas roupas e sabem combinar as peças. E para alegria nossa, voltaram a usar vestidos curtos e soltinhos, saindo aos poucos da monotonia dos jeans. E se os deuses permitirem, os jeans rasgados vão ser destruídos para a volta da sensualidade feminina.

A TOCA

Mulher é como cobra. Quanto esquenta troca de pele e sai da toca. Não sei porque hoje não se fala mais na beleza das nossas mulheres, provavelmente pela miscigenação de raças, ou porque o dia a dia corrido ofusca a paisagem de rostos, bustos e pernas bonitas.

A SURPESA DO ALEMÃO

Certa vez, um executivo alemão que visitava Porto Alegre pela primeira vez disse que nunca tinha visto tanta mulher bonita. “Vocês têm mulher bonita em todo lugar, até em parada de ônibus de vila.”

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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