O Bar de Bach

10 fev • Notas2 comentários em O Bar de Bach

Bach_faceComeçou com o João Sebastião Bar, no Rio de Janeiro. Também tivemos o Reembrandt, mas, misericordiosamente, ninguém ousou – ou descobriu – algum trocadilho para desonrar o mestre holandês.

Não tenho certeza, mas acho que ninguém batizou algum templo etílicos de Choppin, outro gênio da música erudita. Acho que alguém vai botar isso nas redes sociais e, dentro de algum tempo, vai parecer algum bar com esse nome.

Quero royaltes, vou avisando desde já.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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2 Responses to O Bar de Bach

  1. Luiz Fernando Figueiredo disse:

    Em primeiro lugar, quero parabenizá-lo por tua iniciativa de contar a história de Porto Alegre e outras cidades, tendo por base a vida boêmia. Sempre fui a favor de conhecer a história de uma cidade via a história de seus cabarés e seus cabaretiers. Deixo aqui meu estímulo em transcender a crônica blogueira por um livro mais aprofundado e histórico, tens todas as ferramentas necessárias para enfrentar e vencer esse desafio.
    Aproveito para lembrá-lo que na famosa primeira quadra da Cristovão, na década de 60, começou com um bar chamado Chopp’Inn. e mais tarde o La Cave teve seu momento de apogeu em um território tão curto e profícuo.

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