Notas
Há vagas
Ano eleitoral, ano de candidato procurar marqueteiros e jornalistas para a campanha. Se existe uma coisa certa em política partidária é que não há um modelo padrão definido. O que funciona para um não vale para outro. Temos exemplos de sobra na questão dos marqueteiros, que são bons para todos que os contrataram.
A saboneteira
Antigamente se dizia que “vender” candidato é como vender sabonete, uma espécie de lei única. Não mesmo. Embora uma quantidade apreciável de candidatos sejam sabonetes, se é que me entendem, não é a mesma coisa. Aí vem um paradoxo medonho: se ele for bom mesmo e empiricamente conhecer os segredos do ofício não atenderá os conselhos do contratado. Se for ruim, não há propaganda que venda um mau sabonete.
Procura-se jornalista
Quanto a jornalistas que são convidados por candidatos, dou um conselho gratuito e que reputo ser de primeira necessidade. Primeiro, claro, procure saber se o sujeito que quer contratá-lo não está no SPC dos maus pagadores, Segundo passo, pergunte quanto vão pagar pelo período ou pedirão qual o seu preço.
A fórmula
Neste último caso, não titubeie. Se você quer ganhar 10, digamos, peça 20 e metade adiantado. Assim, se ele não honrar o compromisso já terá os honorários pagos adiantadamente. Se pagar os 50% restantes, é lucro inesperado.
P.S.
Evite receber em cheque. Este documento que já foi muito honrado hoje tem má reputação. Ele e quem o assina em boa parte das vezes. Nem motel aceita mais cheque.
Qualidade
Pelo segundo ano consecutivo, o Hospital Universitário de Canoas, administrado pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), receberá a Certificação em Qualidade Assegurada no Preparo de Pele e Normotermia pelo Programa 3M.