Notas

19 mar • NotasNenhum comentário em Notas

 Destino

     O futuro de Lula ao advogado Sepúlveda Pertence.

Supérfluo

     “O supérfluo é uma coisa muito necessária.”
     Atribuída a Voltaire, mas sei não se, no tempo dele, se discutia isso. Se falou, falou e disse.

Emprego

      Uma coisa que a esquerda nunca entendeu é que o supérfluo é o emprego do pobre, especialmente o supérfluo dos ricos.

A causa maior

Em torno de 85% dos homicídios nos grandes centros urbanos tem como origem a droga. E 70% dos que as usam não são dependentes, podem perfeitamente viver se elas. Logo, essa faixa é a maior responsável pelos assassinatos. Enquanto se não começarmos do zero, tendo essas premissas, a polícia não vai conseguir resolver nada.

Exemplo colombiano

Falo isso porque a mídia inteira está comparando o Brasil de hoje com a Colômbia dos anos 1990. E quem reinava no país naqueles tempos? O Cartel de Medelin, na figura de Pablo Escobar. Depois da sua morte, as coisas começaram a entrar nos eixos. Lá ou aqui, o motor de arranque da mortandade é o mesmo: os usuários.

Do jornalista Carlos Brickmann do blog Chumbo Gordo.

O Brasil foi suspenso do Observatório Europeu do Sul, ESO, por falta de pagamento. O País pediu entrada no ESO no final de 2010 e o pedido foi aceito por unanimidade. O acordo foi assinado em 2011 e aprovado no Congresso em maio de 2015. Mas o pagamento, que é bom, esse não foi feito: participar do ESO custa algo como 270 milhões de euros, parcelados em dez anos (às cotações de hoje, a quantia chega perto de US$ 1 bilhão). Mesmo antes de pagar, o Brasil tinha livre acesso a três observatórios astronômicos instalados no deserto do Chile, mantidos e administrados por países europeus, asiáticos, Canadá e EUA.

     E por que não foi pago? O Governo não diz que temos reservas de quase 400 bilhões de dólares?

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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