Nossas roupas comuns dependuradas
Os ursos e o Brasil têm uma coisa em comum: eles hibernam. A diferença é que os ursos dormem durante o inverno, e o Brasil hiberna em todas as semanas antes de um feriadão nacional. Enquanto eles despertam com todos os sentidos aguçados, o Brasil só retoma à normalidade aos poucos, normalmente, dois dias depois do feriado.
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Boa pergunta
E não é que o jornalista Júlio Ribeiro acertou na mosca? A revista da qual é Publisher (vá lá…) aborda o assunto, que sempre me deixou a impressão que a capa da Press destaca.
Bons serviços
O Senar-RS é hoje referência em capacitação profissional rural, e promoção de atividades ligadas à área social dos produtores rurais, alegra-se o novo superintendente do SENAR RS, Eduardo Condorelli (foto). Em 2018, mais de 120 mil produtores e trabalhadores rurais fizeram cursos pela instituição que conta hoje com 13 programas de qualificação e mais de 170 treinamentos profissionalizantes. Mais informações no site www.senar-rs.com.br.
O fogo que queimou a história
O fogo na Catedral de Notre Dame consumiu 500 toneladas de madeira e 250 toneladas de chumbo. O ponto de fusão deste metal pesado é muito baixo em relação a outros metais, 327,4 graus Celsius. Imaginem os vapores que atingiram a atmosfera de Paris.
As emanações deste metal se desprendem bem antes, por isso que antes do advento do offset e técnicas modernas de impressão, os linotipistas em geral e dos jornais em particular deviam beber um litro de leite diariamente, único antídoto para uma doença chamada saturnismo, intoxicação cumulativa causada por este metal que, em miúdos, entope tudo no corpo.
Palavra de especialista
O Hospital Moinhos de Vento recebe hoje o diretor médico da afiliação à Johns Hopkins Medicine International, Brian Matlaga, para uma aula de “Atualização em Endourologia”. Brian Richard Matlaga é professor de Urologia na Escola de Medicina da Johns Hopkins University.
Sem ciência, sem progresso, sem futuro
Esse é o título do artigo de Maurício Antônio Lopes, pesquisador da Embrapa. Tudo a ver com a nossa indescritível falta de interesse pela ciência e pesquisa. É como atar uma bola de bolão no calcanhar de um atleta que vai disputar 100 metros com barreiras. Trecho:
Há 30 anos, o astrônomo Carl Sagan já nos advertia sobre os riscos da ignorância científica, alertando que “vivemos em uma sociedade absolutamente dependente do conhecimento, na qual quase ninguém entende o que é ciência e tecnologia, o que é uma receita clara para o desastre”.
Se estivesse vivo, Carl Sagan estaria certamente desapontado por não termos feito muito progresso na superação do perigo que antecipou. O movimento contra a vacinação – uma das maiores conquistas da saúde pública no século 20 – é o melhor exemplo da desinformação que ganha força nas redes sociais, trazendo de volta riscos considerados já superados e comprometendo a credibilidade da ciência, em momento em que a sociedade se mostra cada vez mais dependente de conhecimento.
Investimento
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