Mãe é destaque no GNU
Está circulando a Revista GNU edição de maio/junho. Na matéria de capa, o Grêmio Náutico União faz homenagem às mães com a história da Paula Vaz, mãe da judoca número um do mundo na categoria Juvenil, Eduarda Vaz Rosa. Com texto de Carla Santos, fotos de João Mattos, edição de Dienifer Adam e arte de Rosana Pozzobon, a matéria destaca as qualidades que uma mãe de atleta de alta performance precisa ter.
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Até tu, Boeing?
Saiu no Wall Street Journas que o órgão regulador de aviação nos Estados Unidos, a FAA, e a Southwest Airlines, não estavam cientes de que uma função de segurança no Boeing 737 Max estava desligada quando a companhia começou a operar o modelo em 2017. O sistema defeituoso do modelo causou dois acidentes, em outubro (Lion Air, com 189 mortos) e março (Ethiopian Air, com 157 mortos) passados, em que ninguém sobreviveu.
Mayday
Agora vejam só uma coisa. Antes destes dois acidentes o programa MayDay – Desastres Aéreos (Discovery?) mostrou, em épocas diferentes, um acidente fatal e outro que ficou no susto com o 737, em que os computadores não avisavam com sinal sonoro a proximidade com o solo, aquela voz gravada “Terrain! Terrain”” em tom de alerta. Em outro evento, logo após a decolagem o computador ergueu a proa do avião acima do normal e foi uma luta desligar o automático e voltar à operação manual. Então já tinha alguma coisa errada, concluiu o Cenipa deles.
Baixaram a cerca
E eu que admirava a Boeing porque a cultura da empresa era a de que o piloto tinha a última palavra e não o computador, ao contrário da Airbus. Por sinal, em um voo de demonstração a baixa altura quando do lançamento do Airbus, em 1986, o piloto tentou mas não conseguiu ganhar altura porque viu rede de alta tensão à frente. Foram várias mortes naquele acidente. Baixaram a cerca, como se diz na Fronteira gaúcha.