Infância

3 nov • NotasNenhum comentário em Infância

Aí vai Chapeuzinho Vermelho caminhando para a floresta. Ela não tem medo do seu Lobo. Ele é que deveria ter medo dela. Dela e das crianças de hoje, que não têm nada a ver com as de ontem.

Foto: Mariana Benjamin

Foto: Mariana Benjamin

O SER E O NADA

É titulo de um livro de Jean-Paul Sartre. O lí nos anos em que pretendíamos revolucionar o mundo – e fazer a revolução – com as ideias dos outros. Embora o conteúdo não tenha a ver com este comentário, se presta a fazer uma comparação com os candidatos desta eleição. Espremendo o Ser, não sobra Nada. Desculpa, Jean-Paul.

DUELO NO CURRAL

Você decide se os bandidos no afamado faroeste filmado e refilmado são os Clanton ou se é o xerife Wyatt Earp e seus irmãos. Há um revisionismo galopante em tudo que já foi dito, escrito, televisionado e filmado. Por estas cá Eça é, ofendido era o xerife. Nunca saberemos a verdade.
Um erro crasso dos revisionistas é examinar o passado com olhos do presente. É uma visāo esquizofrênica a resultante.
Uma coisa é certa. Sabemos bem o que o revisionismo fez na China em 1968. A Revolução Cultural instigada por Mao Tse Tung foi um massacre geral. Mao desviou a atenção do povo para o fracasso econômico do regime comunista. Que lhe deu poder ainda maior.
Os culpados sempre são os outros.

DUELO NO CURRAL, VERSÃO 2020

Será hoje. De um lado, Donald Trump; de outro, os irmãos Clanton. O grosso da imprensa americana e mundial, inclusive a nossa, já escolheu que o bandido é Donald Trump. Joe Biden é a família Clanton. Demonizaram o homem, assim como Jair Bolsonaro. Sabemos, nós e a imprensa brasileira, que os presidentes Democratas sempre prejudicaram o Brasil por sua visão estratégica primordial.
O grenalismo é mundial.

O PLEBISCITO

Ou quase todos candidatos de centro-direita de Porto Alegre dizem temer Manoela D’Ávila, do PCdoB. Já há mais tempo que a sigla e ela fazem força para que esqueçam o “Comunista”. Não  me comprometam. Pode que sim, pode que não. Vai depender da união dos vencidos do primeiro turno apoiarem quem for para o segundo, mas há um grande porém nessa história.
Mais que nunca, o eleitor comum não se comove com partidos e nem obedece sua voz de comando. A esquerda, sim, é mais fiel e abraça a causa maior. Verdade que nesta eleição o eleitorado também abraça a causa maior que é impedir a vitória da Manoela.
No fim, a eleiçāo de 2020 será um plebiscito.

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw13hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=1239%20&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=consignado_digital&utm_content=centro_600x90px

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »