Higienização de bombonas

9 dez • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Higienização de bombonas

Leitor que sempre compra a bombona de 20 litros de um mesmo distribuidor de água mineral observou que a entrega (e a instalação/troca) foi um rapazote, que sofreu para botar a coisa no lugar. Depois de higienizar o bocal do garrafão com um lencinho embebido em álcool, presumivelmente, fez uma manobra desajeitada para colocar a bomba e a água se espalhou para todos os lados, contaminando toda a água.

Boa notícia…

Foi um progresso que os funcionários dos estabelecimentos que lidam com alimentos e lanches passassem a usar luvas apropriadas para o manuseio dos produtos que irão à boca do freguês. Foi um retrocesso o fato de os funcionários usarem as mesmas luvas por longos períodos, inclusive pegando objetos e outros materiais sabidamente contaminados, como os panos 24 horas, digamos. Por que aqui tudo tem que ser feito pela metade?

…e outra má

Carne de hambúrguer quando moída deve ser bem passada se o cliente quiser evitar a ingestão de microorganismos nocivos. Já o bife não apresenta esse mesmo perigo, mesmo não sendo bem passado. O que acontece é que a carne moída foi manipulada, e em contato com a chapa a parte interna não zera o contencioso de germens. Já o bife tem seus hóspedes indesejáveis queimados durante o preparo.

Jornal do Comércio

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Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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