Antibiótico contra covid
As informações valiosas que vêm pela internet e ampliam o conhecimento são como um funil ao contrário. A boca larga faz com que elas voem em todas as direções, que acabam não chegando aos que delas precisam. Em compensação, as falsidades e abobrinhas sempre são captadas por quem só se interessa pelo supérfluo.
Ilustro com um caso recente. Tomei conhecimento de estudo clinico feito no Hospital São Rafael, da Bahia, mostrando que pacientes com Covid que receberam doses diárias de própolis, o “antibiótico” fabricado pelas abelhas para evitar fungos e vírus nas colmeias, reduziu pela metade o tempo médio de hospitalização do pacientes com Covid.
Perguntei para três médicos de ponta diretamente envolvidos na pandemia se eles tinham conhecimento desse estudo.
Nenhum deles sabia.
Então como escrevíamos no final das provas dos colégios, C.Q.D – como queríamos demonstrar.
EXPLICAÇÕES REBUSCADAS
Essa é por conta do pândego Paulo Motta, o chacal do vitupério.
Liguei para um amigo engenheiro e perguntei o que estava fazendo. Ele respondeu:
“Estou fazendo um trabalho sobre o tratamento hidrotérmico da cerâmica, vidro e metais num ambiente de tensão.”
Fiquei muito impressionado e pedi mais detalhes para melhor entender.
Ele me explicou que estava lavando a louça com água quente, sob a supervisão da esposa.
OFICIAL DE ELEVADOR
PILOTO DE TRILHO
Também há tempos escrevi nota me referindo aos condutores do metrô como “maquinistas”, porque era o caso. Um deles me ligou indignado, afirmando que o correto era piloto. Certo. Piloto de jumbo em trilhos.