De volta ao Vale das Bonecas
Ontem, o assunto aqui tratado foi a boneca inflável, que moradores da Indonésia acharam que era um anjo mandado pelos céus. Além de ser uma opção sexual para muita gente boa – é sério, não estou brincando – estas escravas sexuais podem gerar discussões legais. Seria possível uma união afetiva homem-boneca? A provocação é do jornalista Cristiano Dartsch.
Mas podem acontecer agressões também. Reza a lenda, que depois virou piada, que um marinheiro bêbado entrou num bordel e pediu uma garota. A dona negou, mas para evitar que ele quebrasse tudo, disse que uma “garota”, na realidade uma dessas bonecas, estava à sua espera no quarto. Minutos depois, o marinheiro saiu e irritado disse que não pagaria a conta.
– Como ela não conversava, me irritei e dei-lhe uns tapas. Ela nem disse ai. Então encostei um cigarro na mudinha. A diaba soltou um grande pum! e saiu voando pela janela.
Teve também ocaso de um taifeiro de navio de longo curso que achou uma boneca inflável no armário do capitão. Mas essa já é outra história.