Da série QUE FIM LEVOU

20 fev • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Da série QUE FIM LEVOU

IMG_20200219_205833O que temos hoje é tudo menos Carnaval. Momo abdicou ou foi assassinado por músicas alienígenas.

A VERDADE ESCONDIDA

Tenho falado e insistido desde o início do pânico do coronavírus – agora Covid-19 – que ele estava mais para bug do milênio que para a peste do Juízo Final. De fato, venho acompanhando o número de casos e a taxa de óbitos do bichinho, que não sai dos 2,3%. Baixa, portanto, em relação aos vírus anteriores.

A VERDADE INCOMODA

Ontem, recebi um e-mail do médico Luiz Pereira Lima, especialista nesta área. Eis seu relato:

“A divulgação da gravidade do coronavirus foi desproporcional à sua virulência. A mortalidade não é de 2.3% dos infectados. É infinitamente menor! Este percentual corresponde aos indivíduos que apresentam sinais e sintomas da doença e não da totalidade dos infectados. Para possíveis milhares de portadores um pequeno número apresenta a doença. É claro que nunca uma taxa de mortalidade pode ser considerada desprezível, todavia os números, quando não manipulados, mostram a verdade dos fatos”.

UM LUGAR AO SOL

Por que multinacionais e grandes empresas brasileiras apoiam a esquerda quando não a subsidiam? Por um lugar ao sol. Se não podes vencer um inimigo, junte-se a ele, já ensinavam os romanos no tempo de Júlio César. É sempre bom ser companheiro de viagem, quem sabe pode ser útil no futuro. Com uma ressalva: assim como as nações, as empresas não têm amigos, têm interesses.

DE ISRAEL PARA A AMAZÔNIA

O 6º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército usa uma técnica israelense para construir estrada em terreno pantanoso na Amazônia. Coloca pentágonos de material especial no chão, enchendo-os em seguida com areia. Depois completa-se a estrada. Dura 10 anos.

PENSAMENTO DO DIAS

A posição mais ridícula que a humanidade criou foram os dois dedos indicadores erguidos nos bailes de carnaval.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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