Como era verde meu vale I

4 out • Caso do DiaNenhum comentário em Como era verde meu vale I

Lancherias grandes e pequenas, restaurantes grandes e pequenos, bufês de comida a quilo grandes e pequenos, comemoram as aberturas de ventilação financeira em quase 100% com a liberação das atividades. As gentes começaram a voltar para as ruas, mas os aldeões ainda estão inquietos. E por um bom motivo.

Como era verde meu vale II

A volta aos pastos outrora tão verdes é acompanhada de prudência. O sapato do pé direito está quase sempre pisando no pedal do freio. Vai se perguntar aos donos e atendentes como estão as coisas, e a resposta invariavelmente é a mesma: mais ou menos, mais para menos. Certos gastos e hábitos nunca voltarão.

Horizonte perdido

A grande devastação na área gastronômica se deu na classe dos garçons. Mesmo para quem manteve o cargo de forma permanente ou provisória, a renda despencou. Não só pela diminuição de fregueses como pela redução das gorjetas. A fome é a última a fechar o bolso do dinheiro, mas a pandemia o deixou semiaberto.https://ww8.banrisul.com.br/brb/link/brbwe4hw.aspx?largura=1366&altura=683&sistema=portalderenegociacao&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=negocie&utm_content=centro_600x90px

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »