Caiu na rede é venda: Como o Instagram potencializa o lucro das empresas

12 jan • ArtigosNenhum comentário em Caiu na rede é venda: Como o Instagram potencializa o lucro das empresas

*Por Michel Ank, CEO do Bume

Uma rede social nunca foi tão decisiva para o faturamento de uma empresa, e a chegada do Natal, final do ano e o período de festas pode ser um pontapé para o universo corporativo entender o potencial de outros canais para alavancar as vendas.

Se antes o consumidor andava pelas ruas para pesquisar detalhes de um produto e produzia listas comparativas de preços, hoje, a era digital transformou esse comportamento, dando a ele mais segurança e comodidade antes de fechar um negócio. Com as barreiras de espaço e tempo rompidas, agora o cliente fica livre para navegar por mares de novas possibilidades.

E não preciso dizer que o Instagram tem um papel fundamental nisso, afinal, o despertar do interesse e do desejo do consumidor sempre esteve relacionado ao sentido da visão, portanto, nada melhor que um canal essencialmente visual para elevar o lucro. Embora as vendas convencionais, tanto por lojas físicas como em sites de e-commerce funcionem de um modo satisfatório, vale a pena arriscar em uma rede social. Como ponto de vantagem estão as telas de computadores e smartphones que se tornaram vitrines vivas tanto para serviços e produtos, quanto para os chamados infoprodutores (produtores de conteúdos).

A verdade é que com o Instagram fica mais fácil trazer a essência e o propósito do negócio. Além da rede ser um canal democrático e de baixo custo, ele é mais eficiente, capaz de atrair novos clientes e aproximar a relação de empresa e consumidor, ideias que tornam ele uma janela para um mundo ainda mais conectado – um verdadeiro caminho para, principalmente, pequenos e médios negócios entrarem no mundo digital.

Um bom exercício, portanto, é se colocar no lugar do cliente e iniciar essa conexão em rede. Meu propósito é auxiliar essa entrada das marcas em outros canais, sobretudo das redes sociais, porque é preciso seguir as tendências tecnológicas, só assim serão capazes de se posicionarem e se consolidarem em uma era digital, totalmente transformada e conectada.

Então, seja por um perfil, pelo Shopping Instagram, IGTV, Close Friends ou uma conta corporativa, dê o primeiro passo, porque por mais que uma compra não seja fechada nesses canais, essa rede é a nova protagonista que potencializa o tão sonhado aumento de lucro e a fidelização dos clientes.

*Michel Ank (34 anos) é CEO e fundador do Bume, plataforma de gestão, marketing e vendas nas redes sociais. Ao longo de sua carreira, o empreendedor se especializou na área de TI e atuou durante seis anos na Vale. Além disso, sempre empreendeu em projetos paralelos aos trabalhos formais que exerceu, unindo sempre o marketing a tecnologia. Por conta de tais iniciativas, Michel, apaixonado também pelas redes sociais, enxergou a oportunidade de criar um negócio voltado para o Instagram, mas que atualmente já se expandiu para outras redes. Em 2016, ele fundou o Bume. Com o crescimento da empresa, Michel se desligou do cargo de Arquiteto de Integração na Vale em meados de 2018. O empreendedor é formado em Sistemas de Informação, cursou MBA de Project Management na Fundação Getúlio Vargas e já passou por imersão em empreendedorismo na Babson College.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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