Breve na Lua

19 fev • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Breve na Lua

Chamou pouca atenção o envio bem-sucedidos de um rover da China na Lua. Obviamente estão prospectando minerais valiosos e que tem tempo limitado para sumir da Terra, posto que o nosso  satélite foi cuspido pelo planeta. Tem cá, tem lá. Quanto tempo até os  chineses a explorarem comercialmente?

Foto: Freepik

Com a velocidade chinesa, não vai demorar muito. Bem como usar a Lua como um enorme outdoor. Antigamente era lenda urbana, hoje a tecnologia já existe. Deus nos livre e guarde dessa monstruosidade.

Máscaras mascaradas

Algumas companhias aéreas como a Latam estão proibindo embarque de passageiros com máscaras de pano e até as com válvula. Só valem as cirúrgicas. Alegam que não protegem o suficiente. Então todos nós estamos pagando caro por algo que não funciona?

Indústria do pânico

É a que mais cresce no Brasil. Tenho lido opiniões de especialistas desenhando um futuro sombrio para a doença com estas palavras ou similares. Leio até o fim e nenhum trecho abre a porta de esperança com um “mas” para a esperança com as vacinas. Esses caras gostam de matar.

Morte anunciada

carta de morte

Amigo recebeu carta impressa de um tal  DCP – Departamento de Controle Populacional informando que ele “atingiu o limite de idade da nossa lei orgânica 4.287 e já não oferece mais  nenhum benefício para a sociedade, pelo contrário”. Adiante, pede o comparecimento no crematório (dá rua e número) com um “saco plástico tamanho 10 padrão B2 sem costura entre 11h e 14h diante do forno 6”.

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Não dá para rir muito. Mais que uma pegadinha macabra, pode ser antevisão do futuro. O autor pode ter visto o filme Soylent Green, dos anos 1960, com Charlton Heston e Edward G. Robinson, em que a historia é por aí. No futuro, devido à superpopulação e esgotamento dos recursos naturais, uma ditadura mundial obriga todo mundo a morrer quando atingir certa idade.

Charlton Heston tem o papel de um policial que faz cumprir a lei e Robinson, aquele que vai morrer. Tornam-se amigos até que chega a hora de Robinson. Ele é levado a uma sala e pode ver a imagem ou música à sua livre escolha. Ele escolhe a Pastoral, de Beethoven, até que injetam algo na sua veia.

O titulo do filme refere ao nome de um biscoito cheio de proteína, único alimento disponível – a camada dirigente come filé ou outra comida de verdade. O momento final revela de que é feito o tal biscoito, não digo porque não quero tirar o apetite de vocês.

O poder da cueca

Ele voltou! O deputado do dinheiro na cueca reassumiu o mandato. Cueca deve dar sorte desde que tenha dinheiro enfiado nela.

De cabeça para baixo

Depois da neve no Oriente Médio só falta chover no deserto do Saara e em outros, como o Atacama, no Chile. E cá no estado o verão está longe de ser tórrido ă noite. Dá para dormir sem ar, nem ventilador e até puxar o lençol. Tudo deve estar relacionado. Os meteorologistas usam uma metáfora para ilustrar essa condição: quando uma borboleta bate as asas em Nas York, muda o clima em Paris.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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