Brasil, capital Washington

9 nov • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Brasil, capital Washington

A eleição norte-americana conseguiu ofuscar e, às vezes, até apagar as eleições municipais brasileiras. Não lembro e nem soube de caso assim na história recente. E como não ficava chato torcer descaradamente por Joe Biden, as redes de TV até omitiram ou editaram trechos de entrevistas de Donald Trump.

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Depois dizem que não existe censura no Grande Irmão do Norte. O ódio ao candidato republicano era e ainda é tão grande, mesmo nos jornais, que fico me perguntando se Trump também cortou a publicidade legal e do governo nos jornalões.

ENQUANTO ISSO, EM PINDORAMA…

A campanha eleitoral está tão apagada em função da pandemia que, mesmo os candidatos, estão tanto no escuro quanto nós. Rede social não substitui rede física. Parece um galinheiro cheio de galinhas, que só se alvoroçam quando entra alguém. O alguém da campanha e quando sai pesquisa fresca.

Nunca vi disso. E olha que estamos a uma semana do primeiro turno.

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BIDEN, O MATADOR

Ganhou com méritos. Trump teve presença massiva nos quatro anos do seu governo, mas suas trumpadas, que achavam boas, desgostavam principalmente os apoiadores e o Senhor Mercado, que não gosta de trabalhar em meio a polvadeira nem no rufar dos tambores.

Joe Biden entrou em campanha muito antes de Donald Trump sentar na cadeira numero 1 da Casa  Branca. Com seu discurso ambientalista, com insinuações que varreria o establishment do solo americano, conquistou  uma vasta rede de simpatia. Derrotar este poderoso complexo é mais difícil que atravessar o Atlântico nadando de costas.

O SHOW DE CACAIA

cacaia bestetti divulgação arquivo pessoalCom a grife da Cacaia Bestetti, o Café do Porto está se reinventando e, a partir deste mês, estará trabalhando com o seu Clube de Assinatura. A iniciativa unirá café e arte. A cada edição, um artista plástico ou um designer local vai assinar uma arte exclusiva, que vai estampar um mimo do box e outras peças que serão vendidas no e-commerce do Café do Porto. Acesse  https://www.cafedoporto.com.br/home/.

Para quem não conhece, Cacaia “fundou” a rua Padre Chagas quando abriu o Café do Porto. O Moinhos de Vento se divide entre AC e DC – antes e depois de Cacaia.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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