Beba, mate e morra
Tentativas para diminuir o consumo de álcool existem, como a campanha Bebida: Lazer com Responsabilidade, idealizada pela Fundação Milton Campos, que é presidida pela Senadora Ana Amélia, com o objetivo de estar alinhada à meta da OMS (Organização Mundial de Saúde), que prevê a diminuição do consumo de álcool em, no mínimo 10%, até 2025.
Obviamente que a população bebedora deverá ter aumentado muito até lá. Então, se essa meta for atingida, vai ser uma paulada no faturamento das fábricas de bebidas. Mas não nos iludamos. Destilarias de fundo de quintal existem até nos avançados países nórdicos. A questão é a demanda, como sempre. O que os povos usarão em substituição à bebida alcoólica? E como se faz para bloquear o consumo de bebidas entre os adolescentes, que aumenta a olhos vistos?
Perguntas sem respostas. A questão mais séria é a primeira pergunta, qual será o substitutivo para o álcool. Os americanos têm uma expressão bem apropriada, se diz que alguém bebe “para alterar a consciência”. Pois bem, como alteraremos a consciência sem o álcool é o xis do problema.
Hoje haverá uma ação na esquina do HPS com dois personagens, O Acidentado e A Morte.
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