Ano Novo, destino novo

27 nov • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Ano Novo, destino novo

cartaz

Foi-se o tempo em que o réveillon era festejado nos clubes sociais. Há décadas, destinos turísticos como o Rio de Janeiro e Punta del Este, que atraíam gente rica para o foguetório e festas de arromba.

Hoje, assistir a queima de fogos em Copacabana está ao alcance de qualquer um que tenha um salário mais ou menos. Punta não, a praia uruguaia continua sendo o local preferido dos ricos brasileiros e argentinos, pela ordem. Claro, sempre teremos Paris.

Mas as coisas mudam. Passar a virada do ano em destinos exóticos ou até surpreendentes faz parte do desejo de consumo da classe média e até abaixo ela. Como exemplo, temos Lisboa e Ilha Madeira.

Já vi uma agência oferecer pacote até para o deserto do Saara ou no Nepal.

Fernando explica

O pensador, cientista político e filósofo gaúcho Fernando Schuler é daquelas pessoas que sabem muito sobre o modus operandi da esquerda brasileira, especialmente no aparelhamento do Estado e na doutrinação nas escolas ao credo lulo-petista. Veja o que ele diz sobre o assunto clicando aqui.

Dinheiro para os pequenos

O BRDE celebrará Contrato de Captação de Recursos Externos com o Banco Europeu de Investimento (BEI), no valor de 80 milhões de euros (cerca de R$ 350 milhões ao câmbio atual), hoje às 14h30min, no Salão Alberto Pasqualini do Palácio Piratini, em Porto Alegre, com a presença do governador José Ivo Sartori.

É muita grana. O destaque é que 50 milhões de euros vão para projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 30 milhões a projetos estratégicos de municípios. O banco aposta pesado em produção e consumo sustentáveis.

O defensor Marchezan

Proibir a operação, na segunda metade dos anos 1960, das pequenas hidrelétricas foi mancada do governo. Utilizando pequenos cursos d’água produziam energia sem grandes danos ambientais que, paralelamente, acionavam os chamados moinhos coloniais que beneficiavam os pequenos agricultores. Com sua extinção, os grandes moinhos deitavam cátedra em matéria de preço pago ao produtor.

Apesar de ser da Arena, partido do governo, o deputado Nelson Marchezan (pai) foi ardoroso defensor da manutenção desses moinhos.

Por falar em produtor

O produtor rural tem um importante papel econômico no Brasil e, além disso, precisa se preocupar com vários fatores: os índices de pluviosidade, a correção do solo, pragas, as oscilações do preço de seu produto no mercado, entre outros. Nesse cenário, um valor de uma dívida não paga pode prejudicar todo o planejamento de uma safra. Nesse caso, uma das alternativas pode ser o protesto extrajudicial. Saiba como funciona em “Artigos”.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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