Agora sim
A frase definitiva sobre Cesare Battisti foi proferida por Cesare Battisti: “Agora, eu sei que vou para a prisão”. Em miúdos, o que ele disse que, se fosse antes transferido para o Brasil, teria chance de escapar ou de algum canetaço benigno. Talvez de certo ministro…
Questão de honra
É só ler os jornais italianos, e não de agora. Se existe uma unanimidade nacional na Itália é – era – o desejo de ver o terrorista em cana. De preferência, jogando fora a chave da cela.
Lar doce lar
O que falta explicar é quem o financiou – por 17 anos no Brasil – para ele ter casa, comida e roupa lavada. Talvez tenha sido sobra de campanha quando cometia assaltos e assassinatos no grupo Proletários Armados pelo Comunismo, na tradução. Ou daqui mesmo.
Bolsa à italiana
Hoje não sei, mas o que eu gostava na política italiana em décadas passadas é que era o único país do mundo onde a Bolsa subia quando o gabinete caía.
Delenda Bolsonaro
Se você se detiver no farto noticiário nos jornais e nas emissoras de TV vai chegar à conclusão que Bolsonaro vai cair amanhã ou antes de completar um mês de mandato. Nunca na minha vida jornalística vi tanta carga em cima de um presidente como agora. E, na maioria das vezes, assuntos irrelevantes.
As boas lembranças
“Há mais de 20 anos falaste na Rádio Bandeirantes, junto com o Bira Valdez, Políbio Braga e Affonso Ritter, uma coisa que eu não acreditei muito na hora: com a idade, vamos admirando mais o pai do que a mãe, pois, a mãe a gente tira quase todo o conhecimento dela na infância e adolescência. Já o pai é quando ficamos adultos”.
Foi mais ou menos assim. Eu perdi o meu pai há 5 anos e essas palavras estão ecoando cada vez mais fortes na minha cabeça.
Obrigado”.
Esta mensagem foi enviada pelo leitor Alexandre de Bem. O texto fala por si só. Realmente, pai é uma coisa que a gente entende cada vez mais depois de veio.
Momento sorveteiro
Meu amigo Celso Ferlauto pergunta por que sumiram os bufês de sorvete em Porto Alegre, enquanto nas praias eles abundam? Olha, não saberia dizer, Celso, mas de fato sumiram em boa parte. Quando surgiram, na década de 1990 em Capão da Canoa, foi uma febre. Como toda febre, houve e ainda há quem torça o nariz para este self service.
Lembro de outro amigo que preferia o sorvete em suas modalidades já pronto. Explicação dele: surpreenda-me.
Justiça
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