A mulher do dito cujo
E sempre tem algum pândego para avacalhar o tema e botar mosca na sopa dos bem-intencionados. O engenheiro aposentado Pedro Magajesky – que esteja feliz no Vale das Grandes Destilarias – resolveu inticar com alguém de roda do Bar e Rotissierie Pelotense, na rua Riachuelo, Porto Alegre. Com todo o ar sério que ainda lhe restava, contou que a prefeitura estava pensando em erguer o Monumento à Mulher do Soldado Desconhecido. A vítima assentiu com ar solene, até que a ficha caiu. Pôs-se furioso pela falta de respeito do Pedro Magaia.