A César o que é de César
Recebo release de um curso à distância com a chamada “Entender de economia é mais fácil que você pensa”. Pode ser. O difícil é entender os economistas.
Morte horrível
Um leitor, editor de livros contando a história da Capital, enviou texto comentando uma nota que publiquei no Jornal do Comércio sobre carros antigos, no qual me referi ao Alfa Romeu JK ano 1969. Ele diz que teve um, mas que infelizmente foi destruído a machadas por uma louca. Olha, já vi carro demolido com martelo, por chaves de roda, macaco hidráulico, mas a machadadas nunca vi.
Livros sem leitores
Viver num país que lê pouco é muito triste. Os lançamentos de livros escritos por autores famosos chegam em doses homeopáticas. Onde estão os últimos livros do James Paterson, do Michael Connely, do Grisham? E do jeito que vamos vai ser cada vez pior. Tem gente achando que 140 caracteres no Twitter é muito.
E aí, tio?
O Brasil é o país que tem mais tios e tias. A toda hora, tem alguém chamando por eles, especialmente gente desconhecida.
Torre de Babel
Foram-se os tempos em que as direções dos jornais controlavam as redações. Há muitos anos as direções perderam o controle das redações. Pior: não sabem lidar com isso, não sabem recuperá-los. Todos falam línguas diferentes e o resultado – óbvio – é a formação de nichos ou de tribos que controlam até territorialmente um determinado espaço das redações.