Publicado por: Fernando Albrecht • 23 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas •
A taxa que os aplicativos cobram dos restaurantes. Uma chegou a cobrar 30% e depois reduziu para 26%. Ora, isso nem chega a ser a margem do estabelecimento, na maioria dos casos. No meu tempo, isso se chamava exploração.
Tanta causa desimportante que a Câmsra de Vereadores de Porto Alegre abraça, mss essa não está no radar de suas excelências.
COMEÇOU ASSIM…
Proibidas de abrir, as bancas do Mercado Público de Porto Alegre pasaram a pendurar reclames com o telefone e a especialidade de cada uma no portão de entrada do prédio. Os consumidores recebem a encomenda por um funcionário. Nem todos os permissionários têm condições de bancar o serviço de telentrega.
…HOJE ESTÁ ASSIM
A foto anterior tem duas semanas. Observem como aumentou a clientela. Parte dela é composta por gente que trabalha o dia inteiro no Centro e simplesmente não tem o que comer porque todas as lancherias estão fechadas. Isso o governo não vê, comodamente sentado em poltronas confortáveis que está.
É o sanduíche Farroupilha, o pastel, a empada de galinha, essas coisas assim tão simples que confortam o estômago. Olhem as bancas que dāo para a rua do prédio. Mocotó, PF de até menos de 10 reais. No imaginário do governo, o consumidor padrão do Mercado é o que compra produtos mais caros. Não é, é o cara do salário mínimo. Mesmo que fossem, é direito de cada um.
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