13 out • Notas • 3 comentários em Onde andarão?
Onde andarão os defensores da derrubada do Muro da Mauá em Porto Alegre, de ontem e de hoje, que sempre sustentavam a tese estapafúrdia de que era remotíssima ou até inexistente uma nova enchente como a de 1941? Onde andam os que sustentavam que os empreendedores da revitalização do Cais Mauá não derrubavam o Muro para elitizar o acesso ao complexo quando pronto, separando “pobres” e “ricos”?
Como este é um país de desmemoriados e a cultura histórica cabe num dedal, pouquíssimos sabem que o Muro, a avenida que antes se chamava Castelo Branco, as casas de bombas ao longo dela foram feitos graças a um estudo de um grupo de técnicos alemães que aqui estiveram, em 1967.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
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« Onde andarão? II Astúcia »
Fernando, volta e meia te vejo comentando sobre esse projeto dos alemães da década de 60. Já procurei este projeto e não encontrei – tu sabe se há alguma publicação em que se possa encontrar a íntegra?
Oi, Jeferson, tudo bem?
Quem sabe do seu paradeiro é o ex-prefeito João Dib. O projeto foi tocado em conjunto com o antigo DNOS. Então como ele desapareceu há décadas, sabe-se lá onde anda.
Abraço
Perfeito. Pelo jeito, vai se esquecer no limbo…
Obrigado!