Segurança feminina

1 dez • Caso do DiaNenhum comentário em Segurança feminina

 Crescendo cerca de 20% ao ano, o segmento de segurança privada no Estado tem atraído cada vez mais mulheres, inclusive em cargos de chefia. Entre outras vantagens sobre os homens. Entre elas, a habilidade de conciliação. A empresa de segurança Epavi empega 2,5 mil mulheres, o equivalente a 33% da sua força de trabalho, comenta o diretor Renan Pires.

 Como sou um olheiro de assuntos aleatórios e outros nem tanto, tenho notado essa mudança nas empresas de vigilância, inclusive nos shoppings. No início, os vigilantes dos amigos do alheio eram pouco mais que figuras decorativas, normalmente, aposentados ou desempregados sem nenhuma ou pouca noção do serviço, que mais serviam para dar informações do que ficar de olho. Aos poucos, estas empresas foram se profissionalizando e não há mais, ou há poucas com esse perfil.

 De qualquer forma, acho que mulheres nesse serviço são bem-vindas, mas também acho que não podemos prescindir dos homens. Um armário sempre intimida, especialmente os amadores. E armário unido jamais será vencido.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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