Perguntas e respostas

27 out • A Vida como ela foi1 comentário em Perguntas e respostas

De pai para filho:

 – Você casaria com a garota que eu escolhesse?”

 Ele disse:

 – Não!

 Eu disse:

 – Ela é filha do Bill Gates!

 Ele prontamente:

 – Neste caso, claro que sim!

 Liguei pro Bill Gates e disse:

 – Quero casar sua filha com o meu filho!

 Bill Gates disse:

 – Não!

 Eu disse:

 – Ele é presidente do Banco Mundial.

 Bill Gates:

 – Neste caso, sim!

 Liguei pro presidente do Banco Mundial

 – Quero que você nomeie meu filho como diretor do Banco!

 Ele disse:

 – Não!

 Eu disse:

 – Ele é genro de Bill Gates!

 – Ok! Ok! Ele começa na próxima semana.

 Isso é networking.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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One Response to Perguntas e respostas

  1. Digo S. disse:

    Pois então, pense sobre os pais que estão com seus filhos adoentados e não terão condições de manter um tratamento médico adequado, quando estes obtiverem alta hospitalar, não porque são desocupados ou desempregados, mas sim porque alguém se acha no direto de tomar parcialmente seus proventos ao final do mês, após mais de 160 horas de trabalho para que pessoas como você tenham água, lixo recolhido, praças e parques iluminados e tantos outros direitos e benefícios sociais que usufruem, mesmo sem se dar conta de toda infraestrutura e pessoas necessárias para mantê-los. Direito de ir e vir? E esta a preocupação de quem vive em Porto Alegre? Parabéns, você faz parte de uma minoria privilegiada que pode se dar ao luxo de se preocupar com tão pouco.
    Em tempo, preocupado com o estado dos internados no HPV, com certeza deve ter ido ao local verificar se a condição destes que ocupam metade das vagas precárias que o hospital deveria disponibilizar, por falta de recursos e uma má administração do Sr. Prefeito, melhorou ou piorou após a perturbação. Será?

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