21 set • Notas • Nenhum comentário em Reflexões de alambique
Para os amantes da cachaça, hoje bebida de elite: nos velhos tempos, não havia nada pior que ser chamado de cachaceiro e de maconheiro. O estigma da marvada pinga derrubava a reputação e a autoestima de qualquer um. Também, convenhamos, além de tudo, bafo de cachaça é de matar. Na época, chamávamos de BTL – bafo de tigre louco.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
bafoblogBrasilbtlcachaçaColunistacotidianoFernando AlbrechtJornalistaloucomarvadamatartigre
« Reflexões canabianas Senta que o leão é manso »