No banheiro com meu jornal
Quais as diferenças entre um jornal digital e um impresso, do ponto de vista logístico para o leitor? Sempre ouvi dizer que o digital leva vantagem maior que o jogador Gerson, que deu origem à lei de mesmo nome. Mas há controvérsias, embora a turma do 1-x-1 jure que ganham de goleada. Em termos de logística, você pode levá-lo para o banheiro como o impresso, desde que seja em tablete ou smartphone. Concordo em termos.
Primeiro, se eu deixar cair o jornal impresso não chão ele não quebra nem arranha a tela. Segundo, se a carga da bateria acabar vou ter que interromper a Operação Obrar para buscar o carregador. Isso se tiver tomada por perto. O impresso não apaga porque não precisa de bateria. E se faltar luz só não dá para ler se for de noite.
Embora em alguns jornais (gaúchos, para variar) tenham adotado a sobrecapa publicitária, ainda dá menos trabalho descartá-la que acertar o maldito botão do X na página dos sites dos jornais. Em alguns (gaúchos, para variar) o X é tão inútil quanto filme pornô em reunião de eunucos.
Portabilidade por portabilidade, ainda fico com o impresso. Que, além de tudo, ainda é uma alternativa de emergência para vocês sabem o quê.
“Cada um, cada qual”, com suas idiossincrasias. Eu, por exemplo, deixei de ser assinante de vcs pq ñ tenho interesse na versão impressa. Sempre acessei o JC no computador e mantinha a assinatura para q o meu sogro recebesse a versão impressa na casa dele. Como ele abriu mão do JC, acabei com a assinatura, pois o JC ñ oferece apenas a assinatura isolada da versão digital (q, como a ZH, poderia ser fornecida a menor preço do q a versão impressa – moro em Itaqui e o JC deve ter um “senhor” custo para me entregá-lo diariamente). Uma pena ! Mas, como disse ao setor de assinaturas do JC, se disponibilizarem assinatura somente de acesso digital, e a preço compatível/proporcional, volto a ser assinante de vcs.