• Mais velhos

    Publicado por: • 23 abr • Publicado em: Notas

    Eis a relação dos 12 restaurantes mais antigos de Porto Alegre. Eventualmente, há operações de menor vulto escondidas em bairros ou na periferia, que poderiam figurar na lista. Amanhã comento minha história com a maior parte deles.

    – Gambrinus, 1889
    – Naval, 1906
    – Chalé da Praça XV, 1911
    – Santo Antônio, 1935
    – Tuim, 1941
    – Alfredo, 1953
    – Walter, 1962
    – Rock’s, 1964
    – Komka, 1967
    – Ratskeller Baumbach, 1967
    – Chopp Stubel, 1969
    – Barranco, 1969.

    https://www.veloe.com.br/banrisul?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=p_blog&utm_campaign=tag_banrisul&utm_content=escala_600x90px

    Os burros e o governo

    Era uma vez um rei. Querendo pescar, chamou o seu meteorologista e pediu-lhe a previsão do tempo para as próximas horas. Este lhe assegurou que não iria chover.

    Porém, no caminho ele encontrou um camponês montado num burro que viu o rei e disse:

    – Majestade, é melhor o senhor regressar para o palácio porque vai chover.

    https://cnabrasil.org.br/senar

    O rei ficou pensativo: eu tenho um meteorologista, muito bem pago, que me disse o contrário. Vou seguir em frente.

    E assim o fez. Não demorou muito, e choveu torrencialmente. O rei ficou totalmente encharcado.

    Contrariado, voltou para o palácio, despediu o meteorologista, convocou o camponês e ofereceu-lhe um cargo em comissão (CC).  Contudo o camponês, honesto, disse-lhe:

    – Majestade, eu não entendo nada disso, mas quando as orelhas do meu burro ficam caídas, significa que vai chover. Então o rei deu o CC para o burro. Assim começou o costume de contratar burros, que até hoje têm posições bem pagas nos governos.

    Os moradores da praia

    Um grande erro da mídia é subestimar o público presente em uma manifestação popular quando as imagens contradizem a informação. Caso da manifestação de domingo em Copacabana, estimada em 35/40 mil pessoas porque “a multidão já estava na praia”.

    Que seja. Mas é 10 vezes maior que a de Lula na Paulista. E ninguém disse que parte já estava na avenida.

    www.brde.com.br

    Secretariado das perguntas cretinas I

    Artista plástico é aquele que só trabalha com matérias  plásticas?

    Secretariado das perguntas cretinas II

    Quando um cachorro larga um cocô na porta do meu prédio, posso dizer que ele deixou um legado?

    Faísca atrasada

    A moda vai e vem. Um penteado feminino que está na moda imita o da Princesa Lea, do primeiro filme Guerra nas Estrelas, com um topete em cada lado da cabeça. Como já dizia o sábio Lavoisier, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.

    SPR e Senar

    A SPR está celebrando, com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-RS), a renovação do contrato para continuar atendendo a comunicação e a gestão da marca como full agency desta importante instituição do agro no Rio Grande do Sul. O Senar-RS faz parte do portfólio de clientes da agência desde 2019.

    Palestras no Instituto

    O IARGS promoverá duas palestras presenciais nesta semana: hoje, dia 23 às 12h, o desembargador Luiz Felipe Brasil Santos fala no Grupo de Estudos de Direito de Família e Sucessões sobre o tema “Questões Controvertidas de Direito de Família na Jurisprudência do TJ/RS”, no quarto andar do IARGS.

    Na quinta-feira/12h, será realizado um debate “Relato Acadêmico sobre o Mestrado em Portugal”. A  palestrante será a Drª Mariana Diefenthäler e, o debatedor, o advogado com pós-doutorado em Psicologia Forense, Dr. Jorge Trindade, no auditório e memorial do IARGS.

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  • Falecimento

    Publicado por: • 23 abr • Publicado em: Caso do Dia

    Faleceu ontem o jornalista-farmacêutico Renato Brenol Andrade. Por anos, escreveu no Jornal do Comércio e na Zero Hora, onde criou o Caderno de Turismo.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 23 abr • Publicado em: Frase do Dia

    É impossível não ser visto no século XXI.

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  • Espera

    Publicado por: • 23 abr • Publicado em: Notas

    Chegou a cadeira de pedir empréstimo em banco!

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  • O caso do defunto ambulante

    Publicado por: • 22 abr • Publicado em: A Vida como ela foi

    A história da cuidadora de idosos que levou de cadeira de rodas um cliente morto a um banco em Bangu, Rio de Janeiro, para sacar dinheiro na conta dele é um causo de nunca esquecer. Ela alegou que ele estava vivo quando chegou na agência e que morreu no caminho, o que faz sentido. Morto não digita senha.

    Episódios com mortos enchem um livro. Nos anos 1980, uma ruidosa mesa do Bar Pelotense, na rua Riachuelo, soube que um da roda havia falecido, e que o velório era no João XXIII, capela tal. Depois de várias saideiras, lá se foram eles prestar a derradeira homenagem àquele que, em vida, fora um soldado do uísque, e soldado de primeira classe.

    Em lá chegando, resolveram molhar o bico na lancheria do cemitério. Após algumas rodadas e efusivos brindes à memória do falecido, foram à capela.

    Compungidos, formaram um círculo ao redor do caixão, deram pêsames à família – que não conheciam, não se mistura família com bar – e choraram abraçados. E assim ficaram por meia hora.

    Um deles, um engenheiro polaco que era mais observador, resolveu olhar o defunto mais de perto. Ele tinha a mania de fechar um olho para concentrar esforços no outro. Ficou a centímetros do vidro e deu um salto para trás.

    – Não é ele! Entramos na capela errada!

    E mais essa. Como o tom de voz do polaco era tão potente que acordava defunto – menos esse – houve um início de tumulto entre os que lá estavam.

    Pelo menos dois que não eram íntimos do indigitado falecido repetiram o gesto do engenheiro. Vai que, não é mesmo?

    O pelotão de borrachos saiu em ordem desunida. Foram para o novo desafio, descobrir em qual capela o amigão estava sendo velado.

    Para melhorar a visão, resolveram calibrar a pressão com mais uma rodada, desta vez em um bar mais distante. Voltaram 40 minutos depois e fizeram uma pesquisa na secretaria do João XXIII.

    Contaram que nunca houve velório com o nome fornecido por eles. Foi mais um choque coletivo.

    Depois de alguns telefonemas, souberam que era no São Miguel e Almas, e para lá correram. Mais uma amarga desilusão, o enterro já fora feito.

    Voltaram para a Pelotense e fizeram uma investigação para identificar quem fora o fiadamãe que dera o serviço errado. Ninguém se lembrava mais do patife.

    Teve também o caso defunto que, ao ser carregado para a última morada, estatelou-se no chão porque a família pedira um caixão barato. Mas essa já é outra história.  

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