Disputa de belezas

26 nov • Caso do Dia, Notas1 comentário em Disputa de belezas

Foto de dois carros que disputavam beleza na Porto Alegre dos anos 1960 foi postada pelo grupo Memórias Antigas do RS. Em primeiro plano, um Gordini ou Dauphine, da Renault, um irmão mais fraco. O outro dispensa apresentações. O Dauphin chegou primeiro e se arrastava pelo chão, mesmo para os padrões da época.

facebook_1606257858350_6737133760311874497

Com apenas 32 cavalinhos e câmbio de três marchas, era muy flaquito. Um carro 1.0 de hoje o venceria de marcha a ré. A Renault então largou o Gordini, bem melhor, com 40 HP. Nas corridas de rua, havia fã-clubes do fusca – falava-se “fuca” na época – e do francês – montado no Brasil. Cá entre nós, o Gordini levava vantagem.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

One Response to Disputa de belezas

  1. Clovis disse:

    O GORDINI foi o meu primeiro automóvel,para mim um excelente e valente veículo para enfrentar o barro,bom motor com pneus e rodas finas ,enfrentava o Barro nas estradas ,na época poucas eram asfaltadas.
    Digo isto porque na época residia em STA ROSA/RS e fiz inúmeras viagens neste trajeto.
    Onde os caminhoneiros paravam o GORDINI enfrentava a estrada com barro se problemas.
    Era colocar as rodas esquerdas no meio da pista na parte alta e as direita na trilha formada pelos rodados do caminhões, que a está altura estavam parados e ou atolados na pista e ou aguardando passar a chuva ou a secagem ,normalmente isto acontecia quando havia uma subida a seguir na estrada .
    Está era uma tônica naquela época em que não havia asfalto e o caminhoneiros conhecedores do trajeto ,paravam nas descidas aguardando um tempo melhor ou a vinda de um trator para puxa-los na subida.
    Está é parte de minha História com o RENAULT GORDINI.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »