Dançante

2 mar • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em Dançante

O que é o estudo. Estudantes da USP criaram um robô sambista com muito – argh! – samba no pé. Pena que não venderam peixe para alguma escola de samba. Confirma o sambista cibernético no https://jornal.usp.br/universidade/robo-sambista-demonstra-suas-habilidades-jornal-da-usp/

A BOATE QUE DANÇAVA

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A imagem mostra o antigo abrigo dos bondes de Porto Alegre no Centro Histórico. É uma das poucas construções históricas que se mantém. Tirando os bondes, as bancas vendem as mesmas coisas que vendiam nos anos 1960 como eu me lembro. Pastel, caldo de cana, batidas de frutas (vitaminas) e salada de frutas, às vezes apenas salada de banana. Fica na José Montaury, 40; atrás, a Praça XV.

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Na parte superior, que hoje abriga a 1a Cia do 9º BPM da Brigada Militar, havia uma boate chamada Babalu. Hoje chamaríamos de danceteria, com a diferença que se dançava de rosto colado. A estudantada sem dinheiro tentava a sorte lá. Fui lá poucas vezes, mas a Babalu nunca sai da minha cabeça, e por um simples mas sólido motivo.

O piso era de tábuas de madeira comuns, nenhuma lixa ou verniz passou perto delas. A sensação era de quem dançava era a boate, porque, com o tempo, os pregos cansaram e cederam e levantavam nas pontas e afundavam no meio.

O ESQUECIDO

O Capitão se queixa que fatos positivos do governo não têm muito destaque. Tem razão em boa parte. Superávit primário (contas do governo, incluindo Previdência) em janeiro e redução da dívida interna de fato mereciam mais destaque. Em alguns casos, saíram notas como se envergonhados os redatores estivessem.

O CORONA?

Dei um tempo. Já enchi dele. Acordem-me quando criarem uma vacina ou ele se transforme em um assassino de verdade, um serial killer. Ou cansar.

PENSAMENTO DO DIAS

O ruim das crises mundiais é que os bancos fecham os empréstimos.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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