• Cidade Educadora

    Publicado por: • 19 mar • Publicado em: Notas

    Em comemoração aos dois anos de retorno de Porto Alegre à Rede Internacional de Cidades Educadoras, o Movimento Porto Alegre Cidade Educadora, em parceria com a produtora Panda Filmes, lança o documentário Vidas em Poa. O filme, que contempla nove histórias vividas na cidade, será apresentado no dia 25 de março, às 17 horas, na Cinemateca Capitólio. 

    A vida que não volta

    Passado todo esse tempo desse a vestal mortandade que o Hamas perpetuou contra Israel, os reféns judeus – se é que estão vivos – devem estar em tal estado físico e emocional que provavelmente nunca mais terão uma vida “normal”. O resto dos seus dias serão de pesadelos constantes e sofridos.

    O que dói…

    …e que por mais que as polícias desbaratem nichos do Crime SA mais soldados das facções aparecem e substituem os presos. A maioria dos quais estará de volta às ruas em semanas, dias até.

    www.brde.com.br

    E o caso da operação feita no Vale dos Sinos, que envolveu 500 policiais. Repetindo: 500. Essas facções têm bons advogados e uma logística de fazer inveja a grandes corporações.

    O casco é mais embaixo

    A organização criminosa PCC, polvo que tem tentáculos de norte a sul do Brasil com ramificações no exterior esconde drogas abaixo da linha d’água  nos cascos dos navios no porto de Santos. Deve acontecer também em navios das melhores famílias no resto do Brasil.

    Querida, encolhi os biscoitos

    Deu no Valor Econômico: As indústrias têm diminuído o tamanho ou quantidade de suas mercadorias por embalagem com mais frequência. A maioria se referia a doces e biscoitos.

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    Esse é um logro que reclamo há décadas nos meus escritos. Começou no tempo da hiperinflação com frango de 1 kg pesando 900 gramas. Depois perde água e, voialà!. Temos o milagre da redução do frango.

    Vale o mesmo para biscoitos, doces, chocolates etc. Até nós pacotes de pão de forma que esse milagre acontece.

    https://cnabrasil.org.br/senar

    E só acontece porque o consumidor não reclama, não registra queixa no Procon. Em resumo, a massa de consumidores é fraca.

    Como nos antigamentes

    Quem tem mais de 50 anos seguramente viajou em ônibus como o da imagem. Foi um dos 500 veículos antigos expostos em Teutônia (RS) no final de semana.

    Foto: Leandro Augusto Hamester

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 19 mar • Publicado em: Frase do Dia

    Quem nasce pra urubu nunca chega a colibri.

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  • Alô RGE Sul

    Publicado por: • 18 mar • Publicado em: Caso do Dia

    Propriedades no subdistrito do Guassu Boi no Alegrete estão sem luz desde quinta passada. Acionada, a concessionária só promete, promete, promete.

    A pior situação é de uma em que os fios estão enrodilhados no poste. Sem luz, sem água. Assim é difícil, dona RGE Sul.

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  • A menina e a gata

    Publicado por: • 18 mar • Publicado em: Notas

    Uma não quer descer, outra não consegue subir.

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  • Minha vida em três séculos

    Publicado por: • 18 mar • Publicado em: A Vida como ela foi

    Outro dia, uma amiga falou que o avô dela tinha participado  da II Guerra Mundial, de 1939 a 1945. Disse a ela que isso era fichinha perto do meu. E expliquei meu caso, que a deixou boquiaberta.   

    Meu pai nasceu na Alemanha em 1897 e participou da I Guerra Mundial a bordo de um caça-minas da Marinha Imperial. Guerra que começou em 1914 e se estendeu até 1918.

    O pai tinha 20 anos, portanto, lutou em 1917. Veio para o para o Brasil em dezembro de 1918 e chegou aqui em janeiro de 1920.   

    Agora a história fica interessante. Meu avô paterno, Remigius Albrecht, que infelizmente não conheci, morreu na Alemanha em 1952, aos 92 anos. Portanto, nasceu em 1860, um antes do começo da Guerra da Secessão dos Estados Unidos sob comando do presidente Abraham Lincoln. Perceberam? Avô, 1860. Não bisavô ou tataravô, avô.

    Herr Remigius nasceu quatro anos do começo da Guerra do Paraguai. A família do pai era longeva. E, tanto meu pai quanto eu, fomos concebidos quando nossos progenitores já estavam na casa dos 40 anos.

    Raspa de tacho, como ainda se diz aqui e acolá. Três gerações em três séculos, é mole?

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